No dia 11 de fevereiro a Igreja celebra o dia Mundial do Doente. Como tal, o Santuário Alexandrina de Balasar e Paróquia de Balasar celebrarão no domingo, dia 16, da parte da tarde, tendo o seguinte programa:
14h30 – Acolhimento
15h00 – Santa Missa e Sacramento da Santa Unção
No fim haverá convívio, na sala de Convívio Beata Alexandrina.
As pessoas interessadas em participar devem fazer a inscrição na receção da Igreja.
Os peregrinos também podem inscrever-se e participar.
Este ano, o Santa Padre Papa Francisco redigiu uma mensagem para ser levada a todos os doentes. Deixamos aqui um pequeno excerto dessa mensagem:
«Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos,
que Eu hei de aliviar-vos» (Mt 11, 28)
«1. Estas palavras ditas por Jesus – «vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, que Eu hei de aliviar-vos» (Mt 11, 28) –indicam o caminho misterioso da graça, que se revela aos simples e revigora os cansados e exaustos. Tais palavras exprimem a solidariedade do Filho do Homem, Jesus Cristo, com a humanidade aflita e sofredora. Há tantas pessoas que sofrem no corpo e no espírito! A todas, convida a ir ter com Ele – «vinde a Mim» –, prometendo-lhes alívio e recuperação. «Quando Jesus pronuncia estas palavras, tem diante dos seus olhos as pessoas que encontra todos os dias pelas estradas da Galileia: muita gente simples, pobres, doentes, pecadores, marginalizados pelo ditame da lei e pelo opressivo sistema social. Este povo sempre acorreu a Ele para ouvir a sua palavra, uma palavra que incutia esperança» (Angelus, 6 de julho de 2014).
No XXVIII Dia Mundial do Doente, Jesus dirige este convite aos doentes e oprimidos, aos pobres cientes de dependerem inteiramente de Deus para a cura de que necessitam sob o peso da provação que os atingiu. A quem vive na angústia devido à sua situação de fragilidade, sofrimento e fraqueza, Jesus Cristo não impõe leis, mas, na sua misericórdia, oferece-Se a Si mesmo, isto é, a sua pessoa que dá alívio. A humanidade ferida é contemplada por Jesus com olhos que veem e observam, porque penetram em profundidade: não correm indiferentes, mas param e acolhem o homem todo e todo o homem segundo a respetiva condição de saúde, sem descartar ninguém, convidando cada um a fazer experiência de ternura entrando na vida d’Ele.»
Pode ler a mensagem na íntegra, no seguinte link: https://bit.ly/367xr9Z