Caminho do Calvário

Alexandrina

Onde está a cruz está a prova mais clara do amor de Jesus. (D.A. 10/10/48)

Não foi a cruz que levei em meus ombros, foi o mundo inteiro; senti-o bem. (S.A.; 1949)

 

Jesus

«Avante, Minha filha, o amor vence, o amor triunfa na dor. O Calvário e a Cruz remiram o mundo, foi a chave que abriu as portas do Paraíso. A tua crucifixão continua a ser a salvação e a paz da humanidade. Eu sei, Minha amada, que não me podes ver sofrer. Vem então com coragem, deixa-te crucificar para curares a chaga tão dolorosa do Meu Divino Coração. Coragem! Tens o teu Jesus com a tua Mãezinha querida, louca de amor pela esposa de Cristo crucificado.» (C. P. M. P. 08/11/1940)

 

Alexandrina

«Hoje, pelas ruas tristes que conduziam ao Calvário, eu caminhei com Ele. Senti o rosto ferido por agudíssimas pedras; senti o rancor, o ódio que me arrastava e maltratava a ponto de não sentir a vida humana, mas senti outra vida mais alta, que era a vida da cruz. Era essa vida enleada em amor que me levava ao cimo da montanha…» (S.A.; 1946)

«Senti como se fosse eu mesma a deitar-me sobre o madeiro e a estender as mãos e os pés para ser crucificada. Era um abraço eterno à cruz, a obra da redenção.» (S.A.; 1950)

 

(refere-se a Jesus)

«De repente, a minha alma vê-O, a ser descido da cruz, a cruz que estava dentro de mim. A santíssima Cabeça pendurada; um braço já estendido e a Mãezinha já sentada ao pé da cruz, de braços abertos para O receber. Mas ai, quanto isto me custou; estremeci; parecia-me sentir o corpo de Jesus sem vida, frio e gelado.» (S.A.; 1945

 

Cruz

Alexandrina

«Só por amor me deixei ferir,

Só por amor meu coração sangra,

Só por Ti, Jesus, a dor tem doçura,

Só na cruz conTigo, se me alegra a alma.»

(P. S. 01/03/1)

 

Alexandrina

«Onde está a cruz está a prova mais clara do amor de Jesus. » (D.A. 10/10/48)

«Não foi a cruz que levei em meus ombros, foi o mundo inteiro; senti-o bem.» (S.A.; 1949)

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